Estudantes do AMS participam do ‘Congresso Nacional Integra Portos’

Vice-presidente do Centro Paula Souza, Maycon Geres (de preto, ao centro), fez a palestra de abertura do evento em Santos l Foto: Divulgação

Atualizado em 10 de outubro, às 10h50

Cerca de 900 estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) do Centro Paula Souza (CPS), matriculados em cursos ministrados no modelo Articulação da Formação Profissional Média e Superior (AMS) participam, até sexta-feira (10), da terceira edição do Congresso Nacional Integra Portos (CNIT 2025), em Santos.

Com o tema Educação para empregabilidade, o evento é focado na integração e transmissão de conhecimento, unindo as comunidades portuária e acadêmica para debater o futuro do setor de portos. A programação conta com apresentação de trabalhos científicos, visitas técnicas, minicursos e palestras, entre outras atividades.

Um dos destaques será a entrega de prêmios para os melhores artigos e e-pôsteres. Concorrem os trabalhos de estudantes de ensino técnico, graduação e pós-graduação. Confira programação completa no site do congresso.

“É uma honra representar o Centro Paula Souza neste momento em que o Porto de Santos, o maior do Brasil, se torna também um espaço de ideias, de educação e de futuro”, afirmou o vice-presidente do CPS, Maycon Geres, na abertura do evento.

“Hoje não falamos apenas de navios, cargas e contêineres. Falamos de talentos, sonhos e competências. Falamos de um Brasil que se reconstrói com qualificação de cada jovem”, acrescentou o presidente do CPS, Clóvis Dias.

Mais de 600 alunos das Etecs fora da região da Baixada Santista tiveram apoio da Fundação Iochpe para viagem e alimentação.

AMS

Totalmente presencial, o AMS permite que, em um período de cinco anos, o estudante conclua os Ensinos Médio, Técnico e Superior. Nos três primeiros anos, o aluno cursa o Ensino Médio integrado ao Técnico e desenvolve 200 horas de formação profissional em uma empresa parceira. Se desejar, sem Vestibular, é possível fazer um curso superior de tecnologia do mesmo eixo tecnológico, que será concluído em mais dois anos. Para passar para a segunda etapa, o estudante deve estar aprovado nas avaliações periódicas aplicadas às turmas.

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